sábado, 13 de outubro de 2007

Aquidauana - 1964 - Plagiando Sebastião Nery

Pretendíamos, apenas, fazer um comentário ao artigo

Duas Cartas, de Sebastião Nery, publicado na Tribuna da Imprensa

Entretanto, tal comentário se hipertrofiou demais, tornando-se necessária a sua transformação em uma postagem autônoma.

O artigo referido está publicado na nossa postagem do dia 11, deste mesmo blog.

O Comentário sobre ele é o seguinte:

Esta é mais uma das antológicas e históricas crônicas da enciclopédia política ambulante que é Sebastião Nery, cujo sabor nos delicia.

Só não lemos sua coluna quando nos encontramos em locais em que, infelizmente, a Tribuna da Imprensa não chega, como é o caso de Lambari-MG ou Anastácio e Aquidauana-MS.

Tenho motivos de sobra ser leitor de Sabastião Nery, Hélio Fernandes, Pedro Porfírio, Carlos Chagas e outros bem informados colunistas desse jornal.

Tive a honra de conhecer Sebastião Nery em 1982, quando fomos recebidos em sua residência, em Niterói.

Ele era Canditato a Deputado Federal.

Fomos articular uma dobradinha do nome dele com o de Rosalda Paim, Professora Titular de Enfermagem Pediátrica da Universidade Federal Fluminense, Fundadora e Secretária do Diretório do PDT de Niterói, candidata a Deputada Estadual e minha esposa.

Dele ouvi, pela primeira vez, a palavra "santinho" ao se referir a uma pequena proganda política, apresentando fotografia(s) de candidato(s).

Creio que foi o próprio Sebastião Nery quem cunhou essa designação.

Desde então, acompanho a história das perseguições, por ele sofridas e, a sua trajetória política e jornalística, marcada por corajosa luta, eivada de convicto cunho ideológico.

Quando Nery escreve sobre Juscelino, Brasília e pessoas que marcaram a história do Brasil, como Plínio Salgado e outros, sua leitura correspnde a um autêntico privilégio.

Já que ele referiu a plágio, vamos pegar o "gancho" e tentar plagiá-lo, ainda que palidamente, relatando fatos, extaídos do "baú" da memória.

Como disse certo poeta, cujo nome não me redordo:

"Todos cantam sua terra, também vou cantar a minha, nas débeis cordas da lira, hei de fazê-la rainha".

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