quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Oposição mira na "porca" e fere o "leitão": Não conseguindo "sangrar" Lula (51%), acerta na "moleira" dos Estados, Municípios e do povo brasileiro

Reproduzimos, acima, o título da postagem, efetuada hoje. em nosso blog "Pisando na Bola, cujo teor consta do endereço:

http://pisandoabola.blogspot.com/

e que servirá de comentário à matéria
seguinte:>


Para Marisa, fim da CPMF é “vitória da sociedade”
Quinta, 13 de Dezembro de 2007 - 10:00 hs

A senadora tucana, Marisa Serrano, única de Mato Grosso do Sul a votar contra a CPMF no Senado, nesta quinta-feira, classificou o fim da taxa como "uma vitória da sociedade". Ela acredita que não haverá o impacto que do qual o governo vem falando nos cofres públicos porque o diheiro estará circulando na economia de qualquer forma e assim deve refletir em outras receitas, como a de ICMS. "Não é mais possível aceitar a atual carga tributária, principalmente de um Governo que gasta mal os tributos arrecadados", argumentou.

Segundo a senadora, hoje o Estado arrecada R$ 400 milhões que agora ficarão nas contas dos consumidores melhorando o padrão de vida da população de Mato Grosso do Sul. Hoje o governador André Puccinelli (PMDB) disse que na distribuição Mato Grosso do Sul fica com R$ 250 milhões da CPMF. "Foi uma votação simbólica e dificilmente as oposições vão perder a segunda votação", afirma Marisa.

Ele diz que o governo federal terá de ser mais eficiente para se adequar à nova realidade, sem a prorrogação da CPMF até 2011, como queria. Para Marisa, a decisão no senado marca um novo tipo de relacionamento político com a base aliada. "O PT e o presidente Lula estavam acostumados a descumprir acordos e enganar as oposições com falsas promessas, mas a partir de agora eles vão pensar duas vezes antes de entrar em negociação e prometer o que não podem cumprir", reiterou.

Fonte: campograndenews.com.br

http://www.anastacionoticias.com.br/index.php?pagina=noticias-ver&codigo_noticia=7085


A guisa de comentário da matéria supra, transcrevemos a postagem, de hoje, do nosso blog "Pisando na Bola":

Oposição mira na "porca" e fere o "leitão": Não conseguindo "sangrar" Lula (51%), acerta na "moleira" dos Estados, Municípios e do povo brasileiro

Do ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais):

... "Lamentamos profundamente que a questão tenha sido politizada. Houve uma separação se era vitória do governo ou da oposição, esquecendo-se do tamanho da sociedade brasileira que tinha benefícios que eram atendidos pela CPMF", afirmou.

José Múcio disse que, agora, cada um terá de arcar com suas responsabilidade. "Evidentemente que todos vão ter que arcar com a responsabilidade, com o voto de cada um. O governo também com a sua parte. Vamos procurar as soluções. Saber aonde vamos ter que promover os cortes. Isso atingirá Estados e municípios, mas temos a absoluta tranqüilidade de que o governo terá que procurar novos caminhos para que esses brasileiros não fiquem desassistidos." ...

OBSERVAÇÃO DO BLOG:

A solução através do remanejamento de verbas é como "despir um santo para vestir outro".

Cedo ou tarde virá o acerto de contas com o povo.

A oposição pode ter obtido, apenas, uma "vitória de Pirro".

Agora, vamos ver o que é que que os Senadores oposicionistas vão dizer ao seu "eleitorado".

Eles terão de "explicar, inclusive aos governadores dos respectivos Estados, qual o motivo de terem retirado verbas da saúde, da assistência social e dos investimentos públicos.

Simplesmente para atingir o governo?

Se foi visando 2010, tendo a CPMF como única munição, o tiro pode sair pela culatra:

Não só o governo, do alto da aprovação da maioria absoluta do povo brasileiro e da situação confortável da economia do país, poderá "capitalizar" essa derrota como vitória.

Além disso os senadores oposicionistas poderão ser execrados pelo eleitorado e não virem a renovar seus mandatos.

"Remember" Princesa Isabel.

Poderão eles ser "isabelizados".

Desculpem-nos a adoção de neologismo:

Um mero plágio de "cristianizados", termo derivado do que o PSD e dirigentes fizeram com o candidato presidencial Cristiano Machado, abandonando-o à sua própria sorte, ao puxar a "escada" e o deixar pendurado no "pincel".

Mas, diferentemente de Cristiano Machado, o qual nada fez para isso merecer, a Princesa Isabel perdeu o trono, exatamente, pelo que fez: a "abolição", embora, na expressão do Barão de Itararé, poder-se-ia dizer que a verdadeira abolição "ainda" não houve.

As conseqüências?

O tempo se encarregará de mostrar.


Leia, na íntegra:

Lamentamos que a votação da CPMF tenha sido politizada, diz José Múcio

acessando:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u354517.shtml

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