terça-feira, 30 de setembro de 2008

Região Centro-Oeste do Brasil


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Edição actual tal como 13h12min de 30 de Setembro de 2008


Região Centro-Oeste do Brasil
Localização
Região Geoeconômica Centro-Sul e Amazônia
Estados MT, MS, GO e DF
Características geográficas
Área 1.606.371,505 km²
População 13.269.517 hab. IBGE/2006
Densidade 8,26 hab./km²
Indicadores
IDH médio 0,815 elevado PNUD/2005 [1]
PIB R$ 190.160.672 IBGE/2005
PIB per capita R$ 14.604 IBGE/2005

Centro-Oeste é umas das cinco grandes regiões em que é dividido o Brasil. É composta pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e pelo Distrito Federal.

A Região Centro-Oeste é dividida em quatro unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal, onde fica Brasília, a capital do país. Com uma área de 1.606.371,505 km², a Região Centro-Oeste é um grande território, sendo a segunda maior região do Brasil em superfície territorial. Por outro lado, é a região menos populosa do país e possui a segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Região Norte. Por abrigar uma quantidade menor de habitantes, apresenta algumas concentrações urbanas e grandes vazios populacionais.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Sobre a Revista Brasil-Oeste

De:
eduardomsalgueiro@gmail.com
Para:
edsonpaim@bol.com.br
Assunto:
Sobre a Revista Brasil-Oeste
Data:
17/09/2008 11:26

Olá Sr. Paim, eu sou Eduardo Salgueiro, estou me formando em História e pretendo fazer uma pesquisa sobre a Revista Brasil-Oeste, procurando coisas na internet referentes à ela, encontrei o seu Blog.
Eu estou à procura de exemplares da revista, encontrei alguns poucos, cerca de 39, como ela é mensal, isso é muito pouco.
Moro no Mato Grosso do Sul, a questão é a seguinte:
O Senhor sabe de algum lugar aqui no Estado onde exista a coleção dessa revista?
Ou então, o Senhor tem exemplares sobrando contigo e que, de repente, pense em vender?
Isso é muito importante, essa revista teve um papel interessantíssimo pro Estado de MAto Grosso.
Aguardo sua resposta,

Atenciosamente,

Eduardo Salgueiro

Desigualdade cai no país e aumenta só no Centro-Oeste

Sílvio Crespo
Em São Paulo

A desigualdade entre ricos e pobres no país continuou caindo no ano passado, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Exceção, a região Centro-Oeste foi a única em que houve piora na distribuição de renda.

A queda da desigualdade no país, no entanto, ainda é "discreta", na avaliação dos pesquisadores. Os 10% mais pobres do Brasil tinham em 2007 rendimentos que, somados, equivaliam a apenas 1,1% da renda total dos brasileiros. Um ano antes, eles tinham 1% do total, mesmo patamar verificado em 2004.

Agronégocio ajuda a elevar renda no Centro-Oeste
Renda média no Centro-Oeste é a maior do país
Renda sobe, mas ainda é inferior ao patamar de dez anos atrás

Já a renda dos 10% mais ricos do país correspondia a 43,2% do total das remunerações no ano passado. Em 2006, eles abocanhavam uma parcela um pouco maior, de 44,4%. Em 2005 o percentual havia sido de 44,7% e, em 2004, de 44,6%.

O índice de Gini, uma fórmula usada para medir a desigualdade, teve leve redução de 0,547 em 2006 para 0,534 no ano passado. O indicador varia entre zero, que seria a igualdade perfeita, e um, que corresponderia à maior concentração de renda possível.

A renda média por mês dos 10% mais ricos passou de R$ 4.114, em 2006, para R$ 4.130 no ano passado (alta de 0,4%). Já os 10% mais pobres ganhavam em média R$ 97 em 2006 e passaram a receber R$ 110 no ano passado, um crescimento de 13,4%.

Os valores já descontam a inflação do período e foram todos corrigidos pelo INPC de setembro de 2007, quando o IBGE realizou a pesquisa.

A pesquisa mostrou, ainda, que quem tinha uma renda de um salário mínimo no ano passado (que era de R$ 380 em setembro, período em que se concentrou a pesquisa), está acima da faixa dos 30% mais pobres.

Os dados consideram a renda real de todos os trabalhos (para quem tem mais de um) das pessoas em atividade (estão excluídos, portanto, aposentados, pensionistas e os que recebem mesada ou qualquer tipo de ajuda).

Elite perde renda
Se considerada a camada do 1% mais rico do país, houve pequena queda de 0,7% da renda média, de R$ 11.878 para R$ 11.799, segundo o levantamento do IBGE.

Os rendimentos saltaram 18% na elite (1% mais ricos) do Centro-Oeste, passando de R$ 12.993 para R$ 15.340. Também aumentaram no Sul (0,3%, de R$ 11.820 para R$ 11.854) e no Norte (alta de 7,8%, de R$ 8.518 para R$ 9.179).

A parcela de 1% mais ricos perdeu renda no Sudeste (queda de 3,64%, de R$ 12.958 para R$ 12.486) e no Nordeste (redução de 5,9%, de R$ 9.458 para R$ 8.899).

Regiões
A região menos desigual do país é o Sul, onde o índice de Gini é de 0,505. Em seguida vêm a área urbana do Norte (onde a zona rural não foi pesquisada nesse item) e o Sudeste, cada uma com 0,51. O Nordeste aparece logo depois, com 0,54. Por último, o Centro-Oeste tem 0,564 no índice de Gini.

Sílvio Crespo
Em São Paulo

A desigualdade entre ricos e pobres no país continuou caindo no ano passado, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Exceção, a região Centro-Oeste foi a única em que houve piora na distribuição de renda.

A queda da desigualdade no país, no entanto, ainda é "discreta", na avaliação dos pesquisadores. Os 10% mais pobres do Brasil tinham em 2007 rendimentos que, somados, equivaliam a apenas 1,1% da renda total dos brasileiros. Um ano antes, eles tinham 1% do total, mesmo patamar verificado em 2004.

Agronégocio ajuda a elevar renda no Centro-Oeste
Renda média no Centro-Oeste é a maior do país
Renda sobe, mas ainda é inferior ao patamar de dez anos atrás

Já a renda dos 10% mais ricos do país correspondia a 43,2% do total das remunerações no ano passado. Em 2006, eles abocanhavam uma parcela um pouco maior, de 44,4%. Em 2005 o percentual havia sido de 44,7% e, em 2004, de 44,6%.

O índice de Gini, uma fórmula usada para medir a desigualdade, teve leve redução de 0,547 em 2006 para 0,534 no ano passado. O indicador varia entre zero, que seria a igualdade perfeita, e um, que corresponderia à maior concentração de renda possível.

A renda média por mês dos 10% mais ricos passou de R$ 4.114, em 2006, para R$ 4.130 no ano passado (alta de 0,4%). Já os 10% mais pobres ganhavam em média R$ 97 em 2006 e passaram a receber R$ 110 no ano passado, um crescimento de 13,4%.

Os valores já descontam a inflação do período e foram todos corrigidos pelo INPC de setembro de 2007, quando o IBGE realizou a pesquisa.

A pesquisa mostrou, ainda, que quem tinha uma renda de um salário mínimo no ano passado (que era de R$ 380 em setembro, período em que se concentrou a pesquisa), está acima da faixa dos 30% mais pobres.

Os dados consideram a renda real de todos os trabalhos (para quem tem mais de um) das pessoas em atividade (estão excluídos, portanto, aposentados, pensionistas e os que recebem mesada ou qualquer tipo de ajuda).

Elite perde renda
Se considerada a camada do 1% mais rico do país, houve pequena queda de 0,7% da renda média, de R$ 11.878 para R$ 11.799, segundo o levantamento do IBGE.

Os rendimentos saltaram 18% na elite (1% mais ricos) do Centro-Oeste, passando de R$ 12.993 para R$ 15.340. Também aumentaram no Sul (0,3%, de R$ 11.820 para R$ 11.854) e no Norte (alta de 7,8%, de R$ 8.518 para R$ 9.179).

A parcela de 1% mais ricos perdeu renda no Sudeste (queda de 3,64%, de R$ 12.958 para R$ 12.486) e no Nordeste (redução de 5,9%, de R$ 9.458 para R$ 8.899).

Regiões
A região menos desigual do país é o Sul, onde o índice de Gini é de 0,505. Em seguida vêm a área urbana do Norte (onde a zona rural não foi pesquisada nesse item) e o Sudeste, cada uma com 0,51. O Nordeste aparece logo depois, com 0,54. Por último, o Centro-Oeste tem 0,564 no índice de Gini.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Usina de Corumbá 3 vai garantir que não falte luz na Esplanada dos Ministérios

Sabrina Craide
Enviada Especial

Luziânia (GO) - Além de melhorar a segurança energética do Distrito Federal, a energia gerada pela Usina Hidrelétrica de Corumbá 3, em Luziânia (GO), vai evitar possíveis apagões nos prédios dos ministérios e na Praça dos Três Poderes, onde ficam o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal.

Segundo o diretor da Companhia Energética de Brasília (CEB), Fernando Fonseca, em casos de necessidade a energia gerada em Corumbá poderá ser direcionada para a região central de Brasília, que atualmente é abastecida pelo Sistema Interligado Nacional (SIN).

“A possibilidade de ter um problema no Sistema Interligado Nacional é muito remota, mas pode acontecer. Se acontecer, até por razões de segurança nacional, a cidade ganha com essa usina a possibilidade de ter um atendimento exclusivo”, explicou.

O canteiro de obras da usina foi visitado hoje (9) pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e pelos governadores do Distrito Federal, José Roberto Arruda, e de Goiás, Alcides Rodrigues. Arruda lembrou que a CEB terá garantia de compra de 100% da energia gerada pela Usina de Corumbá 3.

“A partir disso, nós teremos uma tranqüilidade maior no fornecimento de energia elétrica em Brasília”, afirmou o governador do DF. Alcides Rodrigues destacou que o empreendimento vai gerar cerca de mil empregos diretos e quatro mil indiretos, além de beneficiar o setor energético da região e do país.

A Usina Hidrelétrica de Corumbá 3 deverá estar pronta em dezembro e vai começar a gerar energia a partir de fevereiro de 2009. Quando as duas turbinas estiverem em funcionamento, a hidrelétrica será capaz de gerar 93,6 megawatts de energia, o que é suficiente para o consumo de um milhão de habitantes. O reservatório terá capacidade de 772 metros cúbicos de água e deverá estar cheio até o final de outubro.

A construção da usina é uma parceria entre a empresa Neoenergia e o consórcio Energética Corumbá, formado pelas estatais CEB e Celg e pelas privadas Strata e Energ Power. O custo da obra está estimado em R$ 340 milhões. A energia produzida por Corumbá 3 será transmitida até a futura Subestação Mangueirão, que será construída em São Sebastião (DF), e depois, para a Subestação Brasília Centro. A linha de transmissão terá 104 quilômetros.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Campanha no ar: Senadora escapa de tiroteio em Mato Grosso

da Folha Online

A senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) escapou de um tiroteio na tarde desta quarta-feira em Comodoro (540 km de Cuiabá), informa Rodrigo Vargas, no blog Campanha no ar.

Serys participava de corpo-a-corpo do candidato a prefeito Marcelo Beduschi (PT).

Segundo o blog, a troca de tiros durou 20 minutos, e a senadora ficou atrás de um carro para não ser atingida. "Foi um bangue-bangue, muitos tiros, nunca pensei que presenciaria algo assim. Ainda estou em choque."

O tiroteio foi entre policiais e assaltantes que tentavam roubar uma agência do Banco do Brasil