sábado, 22 de dezembro de 2007

Fm Pam (Aquidauana-MS: Campanha Solidariedade Sem Limite tem sucesso absoluto



Campanha Solidariedade Sem Limite continua na Pan

Sábado, 22 de Dezembro de 2007 | 16:03Hs

Redação

foto:&nbspDiego Cremonesi

As salas da Rádio estão lotadas de roupas

Campanha Solidariedade Sem Limite continua a todo vapor, recebendo a todo instante doações de empresários e da população, as equipes de locutores percorrem o comércio da cidade arrecadando alimentos e brinquedos, no estúdio Raul Freixes comanda a campanha e através do seu apelo a população responde imediatamente com muitas doações.

A radio já recebeu mais de 8 mil peças de roupas e já ultrapassa 5 mil brinquedos que serão distribuídos nos bairros mais carentes. No bairro Jardim Aeroporto já foram distribuídos brinquedos na casa da sopa Ebenézer.

Já foram destinados brinquedos para o Jardim São Francisco através do vereador Tião Sereia. Você que ainda não fez a sua doação aproveite ligue agora 3241 6056 ou 3241 5590 e doe 1 kilo de alimento.

http://www.fmpan.com.br/

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Produtores brasileiros de carne bovina terão de enfrentar exigências mais rígidas para exportar para a União Européia

* Pelas novas medidas, que entrarão em vigor em 31 de janeiro, a carne poderá ser importada somente de uma restrita lista de propriedades aprovadas no Brasil que estiverem completamente em linha com as exigências da UE e que cumprirem critérios rígidos UE.

- "Os animais nessas propriedades aprovadas têm que ter sido mantidos em um dos territórios aprovados (para exportar) pela UE por ao menos 90 dias e precisam ter ficado na propriedade listada por pelo menos 40 dias antes do abate", segundo um comunicado da Comissão.

(Da Resenha especial para a FM PAN - AQUIDAUANA - MS)

www.fmpan.com.br/

sábado, 15 de dezembro de 2007

Impactos e conservação na bacia do Alto Paraguai (Por: Débora Fernandes Calheiros)

14/12/07 - Artigo:

A realidade de grande parte dos rios do país é de perda de qualidade e quantidade de água, uma vez que a gestão de recursos hídricos (RH) ainda tem como base a abordagem setorial, sem respeito ao conceito de "usos múltiplos", gerando conflitos. A água destinada à produção de energia elétrica, irrigação, abastecimento público ou navegação é considerada um recurso isolado para cada finalidade, sendo premente que a gestão de RH passe a assumir uma abordagem multi-setorial e interdisciplinar. Dez anos depois de promulgada a Lei de Recursos Hídricos (9.433/1997), ainda não conseguimos aplicar os seus conceitos básicos: gestão integrada e participativa dos recursos hídricos com base em usos múltiplos. A conseqüência principal dessa forma de gestão, que não considera a própria manutenção dos processos ecológicos do corpo d'água, é a escassez e a degradação da qualidade. A limnologia, ou ecologia de ecossistemas de águas doces, pode contribuir para este debate com o conceito de "manejo de ecossistemas": manejo racional com base no conhecimento dos processos ecológicos que mantêm o funcionamento dos ecossistemas aquáticos, ou seja, que mantêm seus serviços ambientais.

A bacia hidrográfica do Alto Paraguai (BAP), que compreende o Pantanal, a maior área úmida do mundo, Patrimônio Nacional (1988) e da Humanidade (2000), além de Reserva da Biosfera (2000), ainda apresenta certa qualidade ambiental, contudo já se encontrando em estado crítico de conservação. Conforme abordado no Plano Diretor da Embrapa Pantanal (2004-07), nas três últimas décadas, os impactos antrópicos tornaram-se mais expressivos em todos os rios formadores da bacia, devido, em maior ou menor grau, à expansão das atividades agropecuárias, agroindustriais e industriais. Em decorrência, o mau uso do solo, a aplicação indiscriminada de fertilizantes e pesticidas - em especial nas áreas do planalto adjacente - além do lançamento de efluentes urbanos e industriais são os principais impactos, tendo como conseqüência a perda da qualidade e da quantidade de água dos rios da região. Tais práticas resultaram no aumento dos processos erosivos (desmatamento=assoreamento, sendo exemplos os rios Taquari-MS e Cuiabá/São Lourenço - MT) e no aporte de carga orgânica e de poluentes tóxicos (rios Cuiabá e São Lourenço - MT). A possibilidade de aumento de áreas de cultivo de cana-de-açúcar para a geração de biocombustível, apesar da Resolução CONAMA 001/85 que impede esta atividade em toda a BAP, é uma das ameaças mais recentes. Na bacia do rio Miranda, em particular, os desmatamentos irregulares para a produção de carvão, em conjunto com o potencial aumento da implantação de monoculturas para reflorestamento, ambos para suprir de carvão as siderúrgicas de MG e MS, bem como a implantação de cultivos de arroz irrigado, acrescentam efeitos negativos expressivos decorrentes do mau uso dos recursos solo e água e da contaminação por pesticidas. Já o barramento dos rios para a geração de energia (Ex. Sub-bacia do rio Cuiabá: rios Manso, São Lourenço, Itiquira e Correntes - MT) é o principal impacto no que se refere à manutenção do pulso de inundação na planície, fator que rege o funcionamento ecológico do Pantanal; outra ameaça grave à conservação do pulso de inundação é a possível retomada do projeto da hidrovia Paraguai-Paraná. Soma-se a tudo isso o projeto de implantação de pólos industriais com base em indústrias pesadas (Pólos Siderúrgico e Gás-químico), altamente poluidoras, em Corumbá (MS), no coração do Pantanal. Por outro lado, a introdução de espécies exóticas no Pantanal, como os peixes amazônicos tucunaré e o tambaqui, bem como dos moluscos asiáticos "corbícula" e "mexilhão dourado" tem alto poder de alterar profundamente as relações ecológicas na cadeia alimentar aquática. Desta forma, todos esses impactos acabam por gerar alterações nas características físicas, químicas, biológicas e na hidrodinâmica dos rios da bacia, causando efeitos diretos e indiretos na biota aquática. As conseqüências desses impactos serão as mesmas já observadas em outras bacias brasileiras: a degradação ambiental gerando conseqüências sociais e econômicas negativas, com base na privatização dos lucros e na socialização dos passivos ambientais. Exemplo positivo é o do Estado do Paraná que desde a década de 80, por meio do Programa de Manejo de Solos em Micro-Bacias, implementou as denominadas "boas práticas agrícolas", incluindo práticas de conservação do solo e outras iniciativas ambientalmente sustentáveis, tendo como resultados aumento da produtividade agrícola, diversificação da matriz produtiva e, portanto, maior conservação dos recursos solo e água. No Mato Grosso do Sul, a Embrapa Pantanal demonstrou que a perda de solo na sub-bacia do Taquari gera perdas econômicas para o produtor, além das conhecidas conseqüências ambientais negativas, e o município de São Gabriel do Oeste, começa a implementar algumas iniciativas para a aplicação das boas práticas agrícolas.

Com o objetivo de contribuir cientificamente para o manejo mais eficiente dos RH, tendo a BAP como unidade de estudo, a Embrapa Pantanal realiza projetos limnológicos e hidrológicos desde 1988. O Projeto PELD/CNPq - Sítio 2 realiza monitoramento de longo prazo (dez anos: 2000-09) das características naturais e das alterações resultantes do impacto antrópico, incluindo estudos ecotoxicológicos (contaminação por pesticidas e metais pesados), em todos os principais rios formadores do Pantanal, com o intuito de gerar informações para a sociedade e gestores públicos. Outro projeto na sub-bacia do rio Miranda (FINEP/CT-HIDRO), propõe uma ferramenta de gestão alternativa para o enquadramento desse ecossistema: um Índice de Qualidade de Bacia - IQB. O IQB integrará aspectos hidrológicos, ecológicos (ictiológicos e limnológicos), de uso do solo (potencial de erosão, estado de conservação da bacia), econômicos e sociais numa abordagem sistêmica e mais abrangente do que o enquadramento proposto na Resolução CONAMA 357/2005, baseado apenas na qualidade de água. Este projeto tem como estudo de caso bacias com diferentes níveis de degradação ambiental: a do rio Tietê/Jacaré (SP), de maior nível de degradação e a do rio Miranda (MS), de baixo a médio. Uma vez elaborado o IQB, em conjunto com uma proposta de zoneamento ecológico-econômico diferenciado, que leve em conta a quantidade e qualidade de água para a conservação do próprio corpo d'água e dos seus serviços ambientais (pesca e oferta de água, por exemplo), estas ferramentas serão discutidas com órgãos governamentais e sociedade civil dentro do único Comitê de Bacia Hidrográfica da BAP, o Comitê do rio Miranda, recém formado. A proposta é embasar cientificamente a gestão dos recursos solo e água da bacia, promovendo a gestão realmente integrada, participativa e co-responsável, conforme preconiza a Lei 9.433/97.

Débora Fernandes Calheiros (debora@cpap.embrapa.br) é doutora em Ciências pelo CENA/USP e pesquisadora da Embrapa Pantanal na área de limnologia e ecotoxicologia de rios e áreas inundáveis.

Fonte: Embrapa Pantanal

http://www.portalbonito.com.br/cultura/noticias_ler.asp?id=12035

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Valter Pereira diz que ninguém ganhou com queda da CPMF


Sexta-feira, 14 de Dezembro de 2007 09:07
Paulo Fernandes

Geraldo Magela
Após votar pela CPMF, Valter Pereira poderá indicar nomes para Incra e Ibama


O senador Valter Pereira (PMDB-MS) - que assumiu nos últimos meses uma postura de independência (ou atpe rebeldia) na Casa apesar de ser de um partido da base aliada do Governo - lamentou não o resultado da votação que acabou com a CPMF (o imposto do cheque), mas o confronto oposição e governistas. Ele disse ontem que um entendimento político entre governo e oposição sobre a matéria teria sido melhor para o país. “Não é hora de comemorar vitória e muito menos de lamentar derrota. Ninguém aqui ganhou, a não ser as instituições”, afirmou.

“Qualquer entendimento (...) impõe concessões e foi aí que as conversas fracassaram. O que mais faltou foi disposição para mudar, o que mais se questionou foi o tamanho da carga tributária. O governo não atendeu ao apelo do Senado e da própria base governista para apresentar um projeto de reforma tributária”, disse em pronunciamento no Senado ontem.

O senador sul-mato-grossense afirmou ainda, conforme a Agência Senado, que o corte de R$ 40 bilhões, recursos que seriam gerados pela cobrança da CPMF, exigirá competência da administração pública, que será obrigada a atuar na reprogramação dos gastos. Apesar das críticas, Valter Pereira afirma que votou pela prorrogação do imposto. Segundo a Folha de São Paulo, o voto não veio de graça. Valter indicará os chefes estaduais do Incra e do Ibama.
Leia Mais:
08:34 Fim da CPMF tira R$ 250 milhões de MS, diz André
08:25 Fim da CPMF: Governo deve ter plano B, diz Valter
18:04 Valter nega ter discutido cargos com ministro José Múcio


http://www.campogrande.news.com.br/politica/view.htm?id=402175&ca_id=6

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Oposição mira na "porca" e fere o "leitão": Não conseguindo "sangrar" Lula (51%), acerta na "moleira" dos Estados, Municípios e do povo brasileiro

Reproduzimos, acima, o título da postagem, efetuada hoje. em nosso blog "Pisando na Bola, cujo teor consta do endereço:

http://pisandoabola.blogspot.com/

e que servirá de comentário à matéria
seguinte:>


Para Marisa, fim da CPMF é “vitória da sociedade”
Quinta, 13 de Dezembro de 2007 - 10:00 hs

A senadora tucana, Marisa Serrano, única de Mato Grosso do Sul a votar contra a CPMF no Senado, nesta quinta-feira, classificou o fim da taxa como "uma vitória da sociedade". Ela acredita que não haverá o impacto que do qual o governo vem falando nos cofres públicos porque o diheiro estará circulando na economia de qualquer forma e assim deve refletir em outras receitas, como a de ICMS. "Não é mais possível aceitar a atual carga tributária, principalmente de um Governo que gasta mal os tributos arrecadados", argumentou.

Segundo a senadora, hoje o Estado arrecada R$ 400 milhões que agora ficarão nas contas dos consumidores melhorando o padrão de vida da população de Mato Grosso do Sul. Hoje o governador André Puccinelli (PMDB) disse que na distribuição Mato Grosso do Sul fica com R$ 250 milhões da CPMF. "Foi uma votação simbólica e dificilmente as oposições vão perder a segunda votação", afirma Marisa.

Ele diz que o governo federal terá de ser mais eficiente para se adequar à nova realidade, sem a prorrogação da CPMF até 2011, como queria. Para Marisa, a decisão no senado marca um novo tipo de relacionamento político com a base aliada. "O PT e o presidente Lula estavam acostumados a descumprir acordos e enganar as oposições com falsas promessas, mas a partir de agora eles vão pensar duas vezes antes de entrar em negociação e prometer o que não podem cumprir", reiterou.

Fonte: campograndenews.com.br

http://www.anastacionoticias.com.br/index.php?pagina=noticias-ver&codigo_noticia=7085


A guisa de comentário da matéria supra, transcrevemos a postagem, de hoje, do nosso blog "Pisando na Bola":

Oposição mira na "porca" e fere o "leitão": Não conseguindo "sangrar" Lula (51%), acerta na "moleira" dos Estados, Municípios e do povo brasileiro

Do ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais):

... "Lamentamos profundamente que a questão tenha sido politizada. Houve uma separação se era vitória do governo ou da oposição, esquecendo-se do tamanho da sociedade brasileira que tinha benefícios que eram atendidos pela CPMF", afirmou.

José Múcio disse que, agora, cada um terá de arcar com suas responsabilidade. "Evidentemente que todos vão ter que arcar com a responsabilidade, com o voto de cada um. O governo também com a sua parte. Vamos procurar as soluções. Saber aonde vamos ter que promover os cortes. Isso atingirá Estados e municípios, mas temos a absoluta tranqüilidade de que o governo terá que procurar novos caminhos para que esses brasileiros não fiquem desassistidos." ...

OBSERVAÇÃO DO BLOG:

A solução através do remanejamento de verbas é como "despir um santo para vestir outro".

Cedo ou tarde virá o acerto de contas com o povo.

A oposição pode ter obtido, apenas, uma "vitória de Pirro".

Agora, vamos ver o que é que que os Senadores oposicionistas vão dizer ao seu "eleitorado".

Eles terão de "explicar, inclusive aos governadores dos respectivos Estados, qual o motivo de terem retirado verbas da saúde, da assistência social e dos investimentos públicos.

Simplesmente para atingir o governo?

Se foi visando 2010, tendo a CPMF como única munição, o tiro pode sair pela culatra:

Não só o governo, do alto da aprovação da maioria absoluta do povo brasileiro e da situação confortável da economia do país, poderá "capitalizar" essa derrota como vitória.

Além disso os senadores oposicionistas poderão ser execrados pelo eleitorado e não virem a renovar seus mandatos.

"Remember" Princesa Isabel.

Poderão eles ser "isabelizados".

Desculpem-nos a adoção de neologismo:

Um mero plágio de "cristianizados", termo derivado do que o PSD e dirigentes fizeram com o candidato presidencial Cristiano Machado, abandonando-o à sua própria sorte, ao puxar a "escada" e o deixar pendurado no "pincel".

Mas, diferentemente de Cristiano Machado, o qual nada fez para isso merecer, a Princesa Isabel perdeu o trono, exatamente, pelo que fez: a "abolição", embora, na expressão do Barão de Itararé, poder-se-ia dizer que a verdadeira abolição "ainda" não houve.

As conseqüências?

O tempo se encarregará de mostrar.


Leia, na íntegra:

Lamentamos que a votação da CPMF tenha sido politizada, diz José Múcio

acessando:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u354517.shtml

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Valter Pereira entra na disputa pelo lugar de Renan

Terça-feira, 04 de Dezembro de 2007 17:29
Marcos Chagas, da Agência Brasil

O PMDB já tem pelo menos três nomes oficializados para suceder Renan Calheiros na Presidência do Senado. Além de Garibaldi Alves (RN), primeiro que se declarou candidato, os outros são Neuto de Conto (SC) e Valter Pereira (MS).

O líder do partido, Valdir Raupp (RO), já marcou para quinta-feira (6) reunião da bancada para discutir e tentar um nome que seja, “de preferência”, consensual.

Valter Pereira disse que se colocará à disposição do partido e dificilmente haverá consenso, uma vez que já existem três candidaturas apresentadas. Ele acha que o candidato a ser definido pela bancada “tem que reunir o maior apoio do PMDB e ser palatável para todos os segmentos do Senado, não pode ser indigesto para ninguém, inclusive para o governo”.

Questionado sobre uma eventual candidatura de José Sarney (AP), afirmou que se trata de um nome forte dentro da bancada, mas que “dificilmente encontra consenso na oposição”.

O líder do PSDB, Arthur Virgílio Neto (AM), afirmou que caso o PMDB apresente o nome de Sarney, ele próprio sairá candidato.

O líder do PSB, Renato Casagrande (ES), afirmou que com a renúncia de Renan, o governo agora tem que “jogar com duas bolas, da sucessão e da CPMF”.

Ele defende que a proposta de prorrogação da CPMF seja votada ainda esta semana na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para que possa ir a plenário na terça-feira da próxima semana, um dia antes da eleição do novo presidente do Senado.

Quanto à sucessão de Renan, Casagrande afirmou que o PMDB “não pode errar a mão”. Ele considera o nome de Garibaldi Alves o mais indicado, por ser o que tem mais trânsito no governo e na oposição. Sobre outro senador cotado, Edison Lobão (MA), o líder do PSB acha que ele bateria de frente com os oposicionistas. “A oposição reagiria devido à proximidade dele com o Sarney”.

Outro potencial candidato, Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), descartou hoje a possibilidade de disputar a presidência do Senado. Segundo ele, a Casa necessita de um nome que possa “pacificar a situação atual” e também ter diálogo com o Palácio do Planalto.

"Eu teria que me eleger com voto do DEM, do PSDB e do PMDB. Isso eu não aceito. Tem que ser alguém que tenha diálogo aberto com o governo, pois aqui eu não tenho”, afirmou Jarbas Vasconcelos, dizendo-se eleitor de Garibaldi Alves.

http://www.campogrande.news.com.br/politica/view.htm?id=401068&ca_id=6

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

"Tradão" votou para cassar Artuzi, diz Puccinelli

Segunda-feira, 12 de Novembro de 2007 16:26

O governador André Puccinelli desmentiu hoje o deputado federal Nelson Trad no episódio da votação secreta do PMDB, que decidiu por uma ação judicial para tentar cassar o mandato do deputado estadual Ari Artuzi.

Artuzi, que trocou o PMDB pelo PDT em setembro, corre o risco de perder a cadeira na Assembléia por infidelidade partidária. Segundo o governador, Trad foi um dos seis que votaram pela abertura do processo.

O deputado Marquinhos Trad, filho de Nelson Trad, havia dito na Assembléia que seu pai havia sido contra a cassação.

Durante uma visita a uma Unei (Unidade Educacional de Internação), Puccinelli revelou o suposto comportamento dos peemedebistas na votação secreta.

Segundo ele, o processo contra Artuzi teve o aval dos seguintes membros da executiva estadual: "Tradão, Mochi, Esacheu, Filinto, Valter Pereira e mais um que não recordo". O sexto nome seria o do ex-prefeito Levy Dias.

"Só votaram contra [a ação judicial] Celina, o Jerson e o Moka", contou o governador.

Puccinelli tem uma explicação curiosa para supostamente saber de tantos detalhes numa votação secreta. Foi o escrutinador e olhava o verso do papel onde os peemedebistas escreviam 'sim' ou 'não' ao receber o voto. O governador disse que não votou.

O PMDB entrou com a ação na Justiça Eleitoral pedindo o mandato de volta. Se prosperar na demanda, a suplente Celina Jallad será efetivada como deputada e, com isso, o segundo suplente peemedebista, o ex-prefeito de Paranaíba, Diogo Tita, assumirá a vaga aberta com a licença de Carlos Marun.

A defesa de Artuzi se fundamenta no argumento que o deputado trocou de partido por causa da "perseguição" sofrida no PMDB.

http://www.campograndenews.com.br/view.htm?id=398627


segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Eleição interna deve levar às urnas até 10 mil petistas


Domingo, 02 de Dezembro de 2007 12:21
Paulo Fernandes e Graciliano Rocha

Minamar Junior
Veja a foto ampliada
Previsão da direção do PT é de que 10 mil filiados, no máximo, participem do pleito em MS

As eleições internas do PT para as direções nacional, estaduais e municipais acontecem durante este domingo em 71 dos 78 municípios de Mato Grosso do Sul com a expectativa, da direção petista, da participação de até 10.000 dos 36.000 filiados.

A explicação para a participação reduzida no pleito está no fato de que o PT sofreu um inchaço durante os oito anos do Governo Zeca, recebendo a adesão de pessoas não comprometidas com o partido.

Diretórios de sete municípios (Ponta Porã, Miranda, Figueirão, Itaporã, Alcinópolis, Cassilândia e Selvilha) não participam da eleição por problemas burocráticos. Dos 36 mil filiados, 31 mil estão aptos a participar do pleito.

Em Campo Grande, cidade com 16 mil filiados ao PT, a projeção é de que 1.500 compareçam hoje às urnas na sede municipal do partido, que fica na Rua 14 de Julho.

Ainda assim, formaram-se filas na Capital. Militantes que possuem débitos com o partido pagam uma taxa de R$ 5 para poder participar da eleição.

Quatro candidatos disputam a presidência estadual do PT: deputado Amarildo Cruz (do antigo Campo Majoritário); deputado Pedro Kemp (Articulação de Esquerda); Sandro Fantini (PT de Lutas e Massas) e Pedro de Oliveira (Democracia Socialista).

Pedro de Oliveira é de Glória de Dourados e não vota em Campo Grande. Os outros três candidatos fizeram boca-de-urna na Capital e já votaram. O ex-governador Zeca deverá votar somente no período vespertino e o deputado federal Vander Loubet votará às 15 horas. A eleição se encerra às 17 horas.

http://www.campogrande.news.com.br/politica/view.htm?id=400808&ca_id=6

domingo, 2 de dezembro de 2007

Vander: “Bonelli fica no Incra e Valter vota pela CPMF”


Domingo, 02 de Dezembro de 2007 12:45
Paulo Fernandes e Graciliano Rocha

Minamar Junior
Veja a foto ampliada
Deputado federal Vander Loubet diz que Bonelli fica no Incra

Padrinho político do superintendente do Incra em Mato Grosso do Sul, o deputado federal Vander Loubet (PT-MS) acredita que Luiz Carlos Bonelli permanecerá no cargo e que, mesmo assim, o senador Valter Pereira (PMDB-MS) votará a favor da prorrogação da CPMF (o imposto do cheque).
Para Loubet, o voto “pró-CPMF” de Pereira “tem a ver com os investimentos que o Governo André (Puccinelli, do PMDB) está recebendo do Governo Federal”. “Sem a CPMF, haverá cortes de investimento inclusive na saúde”, disse o deputado ao Campo Grande News.

Na sexta-feira passada, uma das mais respeitadas colunas sobre política do país (Painel, da Folha de São Paulo) informou que Pereira receberia como agrado do Governo a nomeação de Flodoaldo Alencar para a superintendência do Incra em troca do voto dele pela prorrogação do imposto.

http://www.campogrande.news.com.br/politica/view.htm?id=400809&ca_id=6