Vazou: Cuiabá será uma das sedes da Copa 2014

Alex Mello

Cuiabá, Fifa, Ricardo Teixeira Está virando um segredo de Polichinelo o mistério em torno das 12 cidades-sede da Copa do Mundo do Brasil. A lista de escolhidas, dentre 17 candidatas, será anunciada no próximo domingo, em Nassau, nas Bahamas, onde a Fifa se reúne para seu congresso.

Uma fonte do governo matogrossense, que pediu anonimato para não criar embaraços junto à CBF, confirmou a ÉPOCA que Cuiabá será a “sede pantaneira” da Copa. A festa já está pronta e o site oficial da campanha cuiabana mal esconde a euforia local. Ricardo Teixeira quer uma cidade da região do Pantanal e outra da Amazônia na lista. Cuiabá, e não Campo Grande, foi a escolhida. Pesou nessa escolha a força política do governador de Mato Grosso, o rei da soja Blairo Maggi.

O estádio cuiabano na Copa será o novo Verdão.

Em relação ao restante da lista, a única dúvida parece ser quanto à “sede amazônica”, entre Manaus, Belém e Rio Branco. As demais cidades, segundo as notícias que vazaram durante a semana, seriam, além de Cuiabá: Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. Estariam fora da disputa, portanto, Campo Grande, Florianópolis e Goiânia. Sempre há tempo, porém, para gestões políticas de última hora.

Curiosamente, Cuiabá está entre as menos votadas - pelo menos até o instante em que este post foi escrito - de uma enquete feita por ÉPOCA em seu site, perguntando aos leitores quais as suas cidades favoritas para 2014. O resultado, às 18h da quinta-feira, 28 de maio, era o seguinte, computados 11.056 votos:

São Paulo: 13%
Belo Horizonte: 11%
Porto Alegre: 11%
Rio de Janeiro: 11%
Campo Grande: 7% (ao que tudo indica, efeito de uma campanha pela internet)
Curitiba: 6%
Florianópolis: 5%
Fortaleza: 5%
Recife: 5%
Salvador: 5%
Belém: 4%
Brasília: 4%
Goiânia: 4%
Manaus: 3%
Natal: 3%
Cuiabá: 2%
Rio Branco: 1%

Época/por afontenelle

Delcídio ataca discurso “purista” de grupo adversário

Fernanda França
Marcelo Victor

Delcídio ataca grupo adversário por mudanças de posicionamento em relação a alianças
O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) criticou hoje postura adotada pelo grupo político comandado pelo ex-governador Zeca do PT. Ele declarou que companheiros “historicamente aliancistas” parecem agora “mudar de postura”.

“Eles adotam um discurso ideológico e purista, que faria corar até o falecido Lênin”, cutucou Delcídio, em seu Twitter.

Coincidentemente, o senador fez tais declarações em um momento em que PT e PMDB ensaiam uma aliança para 2010 em Mato Grosso do Sul.

Em sua mensagem, Delcídio deixou claro que, em épocas não muito distantes, o grupo adversário, para permanecer no poder, se uniu a diversos partidos, adotando agora discurso completamente contrário.

“É bom não esquecer o período de 2003/2006, quando ganhamos o governo de Mato Grosso do Sul com o PT e governamos com partidos aliados”, enfatizou o senador, referindo-se ao segundo mandato de Zeca do PT, quando abandonou partidos historicamente aliados, como PPS e PSB, e se uniu a siglas antes vistas como adversárias, como o PL, comandado pelo deputado Londres Machado.

Delcídio criticou ainda alguns companheiros “puristas” que em 2006, “se perfilaram com a oposição”. A declaração se refere claramente à sua campanha ao governo do Estado, quando nem todos de seu partido apoiaram seu nome.

“E é bom lembrar 2008, na Capital, quando as mesmas pessoas defenderam uma aliança com o atual prefeito”, cutucou Delcídio, lembrando da campanha em que Pedro Teruel foi “para o sacrifício” contra Nelsinho Trad, quase sem apoio, inclusive dentro de seu próprio partido.

O senador lembrou que, durante a mesma campanha de 2008, “os que hoje condenam alianças”, apoiaram candidatos de oposição ao PT nos municípios do interior.

Delcídio conclui afirmando que é fiel ao seu partido. “Sempre fiz e farei aquilo que o Diretório Regional determinar. Defendo a candidatura própria, que vai ser definida apenas em 2010”.

Entrave – Mesmo defendendo candidatura própria em 2010, Delcídio tem conversado sobre aliança com o governador André Puccinelli. A escolha do vice de André no ano que vem tem sido o entrave.

Na prática, Delcídio quer garantias de que o vice de André não vá disputar as eleições de 2014 com seu apoio.

O senador petista não quer disputar o governo contra o vice, que estará no poder há alguns meses, devido à desimcompatibilização de André para se candidatar ao Senado.

André está tentando convencer Delcídio, afirmando que seu vice estará “amarrado” com o projeto, e não disputará a eleição após 9 meses de governo. Mas o senador pede mais garantias e André, pelo menos por enquanto, não revela quem será este vice.

Valter Pereira se considera candidato natural ao Senado

Fernanda Brigatti
A sugestão do deputado federal Geraldo Resende, de que o PMDB realize prévias para escolher o candidato ao Senado, agrada ao senador peemedebista Valter Pereira, ele próprio um pré-candidato à disputa.

“É uma forma democrática de se escolher uma candidatura, todavia, considero que sou o candidato natural ao Senado”, afirma. Pereira levará seu nome à convenção do partido, no ano que vem, quando deve disputar a indicação à vaga com Resende e com o deputado federal Waldemir Moka. Valter Pereira assumiu o cargo de senador em novembro de 2006, após a morte de Ramez Tebet, de quem era suplente.

Apesar do desejo de disputar o Senado nas eleições do próximo ano, Valter Pereira reafirma que o momento ainda é precipitado para se discutir alianças para o próximo ano. “A sucessão em cada Estado brasileiro tem que estar linkada às direções do diretório nacional”, diz. O senador reforçou ainda que o momento é de cautela e não cabe elocubrar sobre eventuais candidatos ao senado. Nos bastidores, já cogita-se até que o governador André Puccinlli (PMDB) cederia as duas vagas da disputa pelo Senado ao PT, a fim de consolidar a aliança com o partido no Estado.

Antes das definições nacionais, destaca, toda arquitetura poderá ser posta em xeque. Ele não é contra qualquer aliança, seja ela com o tradicional aliado PSDB ou com o tradicional adversário PT. “Não sou contra nenhuma aliança, o que eu entendo é que o partido tem que travar suas discussões com seus quadros”, diz. Questionado se o partido está trabalhando “com as próprias pernas”, Valter Pereira disse apenas que ele próprio está.

Puccinelli quer acomodar Waldir Neves até julho no TCE

Adriany Vital e Paulo Fernandes
Marcelo Victor

Puccinelli quer abrir espaço logo, para peemedebista Marçal Filho assumir o lugar do deputado em Brasília.
O governador André Puccinelli (PMDB) falou hoje pela manhã que, no máximo dois meses, deve acomodar o atual deputado federal Waldir Neves (PSDB) e a deputada estadual Celina Jallad (PMDB) em duas vagas de conselheiros do TCE (Tribunal de Contas do Estado).

À imprensa, o governador disse que está se esforçando para que os dois assumam logo, mas admitiu que o empenho maior é com relação ao tucano Waldir Neves.

A previsão do governador é de que até julho o deputado já esteja Tribunal. “Meu compromisso foi primeiro com o Waldir”, explicou.

Em março, o deputado não aceitou ser reconduzido à Liderança da Minoria (oposição) da Câmara dos Deputados, justamente por considerar prioridade a vaga no TCE.

Com a saída de Waldir, o governador ganha mais espaço na bancada federal, com Marçal Filho (PMDB) assumindo a vaga aberta na Câmara.

Grupos de Delcídio e Zeca formam comissão pelo consenso

Campo Grande News

Os aliados do senador Delcídio do Amaral (PT) e do ex-governador Zeca do PT criaram um grupo de trabalho para discutir a eleição interna do partido e a política de alianças para as eleições de 2010.

Vão formar o grupo os representantes das correntes CNB (Construindo um Novo Brasil), de Zeca do PT, e CNT (Construindo um Novo Tempo), de Amaral. O GT ainda será integrado por representantes de todos os deputados estaduais e federais do PT.

Segundo Delcídio, o objetivo é buscar um consenso, já que não houve acordo sobre a sucessão do presidente regional do PT, Amarildo Cruz (PT). Ele busca a reeleição, mas enfrenta resistência dos aliados do ex-governador. Além de buscar o consenso, o GT irá definir as alianças para 2010. Zeca do PT pode disputar o Governo e busca o apoio dos antigos aliados, como PDT e PR.

Nem o PTB, que promoveu reunião na Câmara Municipal para filiar o ex-governador Pedro Pedrossian, está descartado.

Segundo Delcídio do Amaral, não foi coincidência a presença de petistas e aliados, como o deputado federal Dagoberto Nogueira Filho (PDT) no encontro.

Dirigente do PTB, Ivan Lousada, confirmou que convidou representantes de todos os partidos, incluindo-se o governador André Puccinelli (PMDB)

Para completar só falta eu ser governador, diz Levy Dias

Midiamax

O produtor rural Levy Dias, 70 anos, já foi deputado estadual, federal por três vezes, senador e duas vezes prefeito de Campo Grande. “Agora só falta ser governador para completar”, disse ontem a noite ao Midiamax.

Levy que está filiado ao PMDB tem sido cortejado para ingressar no PTB. Na sexta feira ele recebeu em casa a visita do presidente nacional do partido, Roberto Jefferson e do Regional, Ivan Lousada.

“Foi uma boa conversa, mas não tenho data para tomar a minha decisão. Mesmo porque o prazo para filiações termina em setembro. Até lá tenho tempo para pensar, mas a filiação é possível”, salienta, esclarecendo que não decidiu se disputará as eleições de 2010.

Levy relata que não tinha qualquer projeto político definido dentro do PMDB, mas nega que esteja procurando outra legenda para viabilizar uma provável candidatura.

Porém, apesar de assegurar que ainda não é pré- candidato a nenhum cargo, deixa transparecer a preferência em concorrer ao governo do Estado, caso entre na disputa no ano que vem.

“É que eu já fui de tudo, deputado estadual, federal, duas vezes prefeito de Campo Grande e senador, então só falta ser governador”, pontua.

O peemedebista destaca que sua volta à vida pública não teria como motivação seu interesse pessoal. “Só haveria uma razão para entrar na campanha, se elaborássemos um grande projeto a favor do Estado”, enfatiza.

Na sexta feira, pela manhã, o PTB em evento na Câmara dos Vereadores, com a presença de Roberto Jefferson, filiou o ex-governador Pedro Pedrossian e sua família, além do empresário aquidauanense Zelito Ribeiro, filho do ex-prefeito da cidade 'Tico Ribeiro"

Em 2003, Levy e Pedrossian já haviam ensaiado uma dobradinha para disputar a prefeitura de Campo Grande. A ideia era construir uma chapa com os dois nomes o que acabou não vingando.

O PMDB acabou lançando Nelsinho Trad à sucessão de André Puccinelli, hoje governador do Estado que tentará a reeleição.

Levy nega que sua possível filiação ao PTB tenha relação com o ingresso de Pedro Pedrossian, mas lembra que os dois já tiveram parcerias vitoriosas em eleições como em 1990. Na ocasião, Pedrossian se elegeu governador e ele senador.

EDUARDO SALGUEIRO, DE MATO GROSSO DO SUL, PRECISA CONTATAR PESSOA QUE POSSUA COLEÇÃO DA REVISTA BRASIL OESTE

Brasil-Oeste - Eduardo Salgueiro do Mato Grosso do Sul

De:
eduardo salgueiro
Para:
edsonpaim Adicionar contato edsonpaim@bol.com.br
Assunto:
Brasil-Oeste - Eduardo Salgueiro do Mato Grosso do Sul
Data:
14/05/2009 18:15

Olá Sr. Paim, como vai?

Lembra de mim prezado Paim? Sou o pesquisador da Revista Brasil-Oeste, de Amambai-MS. Há algum tempo mandei um e-mail para o Sr. e não obtive resposta, espero que esteja tudo tranquilo por aí...
Vou caminhando com minhas pesquisas, ainda preciso de 80 números da Brasil-Oeste para tentar entendê-la melhor, além de informações sobre o surgimento da mesma... enfim...
Espero resposta Sr. Paim, vale lembrar que o seu contato é importantíssimo para essa pesquisa, haja vista a sua condição de importante colaborador da Brasil-Oeste.

felicidades
att

Eduardo Salgueiro